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A importância das fôrmas e escoramentos no custo final das construções

30/08/2021
O custo final das obras, independentemente que seja uma edificação, industrial ou infraestrutura, sempre é uma grande preocupação e fruto de muito trabalho por parte das construtoras, para obter sempre o melhor nível de detalhe e previsibilidade.

Porém, nem sempre é possível orçar todos os itens detalhadamente, e entre eles estão os sistemas de fôrmas, escoramentos e andaimes, que dependem além dos projetos finais das estruturas, um cronograma detalhado da obra para definir os prazos, os equipamentos adequados para cada necessidade, e é sobre eles que vamos falar neste artigo.

No Brasil, em geral os sistemas de fôrmas e escoramentos são utilizados em regime de locação, uma vez que a construtora não tem como costume estocar esses equipamentos, dar manutenção e gerencia-los. Daí começa a importância da produtividade dos sistemas, uma vez que quanto mais produtivos, mais rápido serão executadas as estruturas e menos tempo os equipamentos ficarão locados em obra, consequentemente reduzindo os custos finais.

Segundo a Comunidade da Construção da ABCP, fôrmas e escoramentos representam em média menos de 10% do custo total aproximado da estrutura de uma obra:

Contudo, o sistema de fôrmas, escoramentos e andaimes tem um impacto muito relevante no custo de mão de obra:

Visto a baixa influência do custo do equipamento no valor global da obra, a escolha do sistema considerando sua produtividade são fundamentais para obter o menor custo possível, deste item, tendo em vista que a mão de obra é fator determinante no custo final desses sistemas.

Considerando também, que além do custo, há que se preocupar com o desempenho da estrutura, que está diretamente ligado ao sistema de fôrmas e escoramento, porém, ele é apenas um sistema provisório que viabiliza o processo de produção estrutural e deve, portanto, facilitar e induzir a execução com a melhor produtividade, com a melhor qualidade e, evidentemente, com o menor custo.

A tabela a seguir mostra a diferença de produtividade entre um sistema de fôrma para lajes de industrializado, contra um sistema convencional de madeira:

SISTEMA PRODUTIVIDADE MÉDIA
MADEIRA CONVENCIONAL 1 m²/h.h
SISTEMAS INDUSTRIALIZADO LAJES NERVURADAS RECUB 5 m²/h.h
SISTEMAS INDUSTRIALIZADO LAJES PLANAS MESA VR 7 m²/h.h

Partindo deste princípio, a ULMA busca trabalhar com seus clientes desde o início da concepção dos projetos, auxiliando sempre que possível, desde a fase de orçamentos, para na execução procurar manter o mais próximo possível os orçamentos iniciais, rentabilizando ainda mais o orçamento inicial dos clientes.

Seja qual for o tipo do seu projeto, a ULMA possui um sistema industrializado que otimizará ainda mais os custos finais de sua obra.