Sistema em balanço sucessivo vence vão 240m, mantendo a navegabilidade do Rio Cuiabá

De acordo com o Engenheiro da Obra, Luiz Armino, “O projeto da ponte partiu do princípio de conservar a navegabilidade do Rio Cuiabá, respeitando todas as diretrizes da Marinha Brasileira, a ponte conta com 390m de extensão, sendo 240 metros em balanço e 120 m de vão navegável, o vão central, obedecendo as prerrogativas da Marinha Brasileira”.

De acordo com a Construtora RIVOLI, além de trazer desenvolvimento econômico para esta região, a implantação do projeto irá desafogar o transito de várias vias de Cuiabá e Várzea Grande, que hoje estão sobrecarregadas, vai criar um novo acesso ao Aeroporto Marechal Rondon, e o deslocamento entre as 2 cidades ficará muito mais ágil.

Em uma obra como esta, existem muitos desafios, para evitar escoramentos e agressões ao meio ambiente, o trecho sob o rio Cuiabá está sendo executado através de um Balanço Sucessivo CVS da ULMA Construction, o equipamento possui um sistema hidráulico de movimentação que proporciona agilidade e economia na obra. “A construtora RIVOLI optou por essa solução de balanço sucessivo para vencer um vão de 120 metros e além disso para ter uma maior produtividade e obedecer ao cronograma executivo com menor tempo possível".

Além do balanço sucessivo, na execução dos pilares aduelas e outras estruturas também foram utilizadas as fôrmas COMAIN e ENKOFORM, o escoramento Cimbre T-60, Console Trepante BMK e Perfis Metálicos.

“A segurança dos equipamentos ULMA proporcionam uma ótima produtividade na obra, fazendo com que o tempo de execução da obra fique reduzido. Hoje a parceria entre a ULMA e a RIVOLI do Brasil ela atingiu um nível muito grande de proximidade, quando tem alguma dificuldade técnica, a gente entra em contato com a ULMA e eles respondem prontamente e isso facilita e agiliza o nosso processo produtivo” completou Armino.

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